quarta-feira, 17 de outubro de 2007

sábado, 6 de outubro de 2007

Le Monde diplomatique Brasil: O paradigma da colaboração

Le Monde diplomatique Brasil: O paradigma da colaboração

Pólo de Pesquisa IIPC

Pólo de Pesquisa IIPC

O Seu Ser de Luz

O Seu Ser de Luz

ETICA-ESPAÇO-PRODUÇÃO-CONTRIBUIÇÕES-DA-ECONOMIA-COMUNHÃO

ETICA-ESPAÇO-PRODUÇÃO-CONTRIBUIÇÕES-DA-ECONOMIA-COMUNHÃO

É o Jeito (À Presidência da República Brasileira)

É o Jeito (À Presidência da República Brasileira)
À Presidência da República Brasileira
Ao Presidente Cardoso
Ac/ Ministro Cardoso – (da ABIN – Agência Brasileira de Inteligência)
Admonitório X
“Só há uma forma de negar a si mesmo que esta e-pistola lhe destitui do Poder, Senhor Presidente: o suicídio. Tirar a própria vida é parte do livre arbítrio de qualquer ateu; entretanto, fazê-lo no exercício do cargo seria um desrespeito ainda maior às nossas instituições de ensino, à beira do colapso total. Minha afirmação não constitui um insulto público à nação; creia, antes do último parágrafo, lhe será tirado o direito ao suicídio na condição de ateu.Um Getúlio Vargas, basta!
Excelentíssimo Senhor Presidente da República.
Admonitório Z
“Não é por acaso que a serpente representa a astúcia no Paraíso. Quando dá o bote, a palavra é semelhante a uma boca maior que o diâmetro do corpo que vêm por trás dela, e eis que já fomos inoculados por um veneno chamado poder. Poder, Senhor Presidente, é perpetuar-se no tempo. Os relógios passam, os calendários se fundem e só o Tempo e certas palavras permanecem para sempre eternas, (tic-tac). Poder, hoje, é a capacidade de criar um Estado online cuja chave da porta é a sigla: internet.pol.ce.”
Traduzindo:
Cartas (e armas) na mesa, Senhor Presidente, o Brasil é um país futeboleiro e sambista de heróis tão frágeis que, honestamente, são símbolos descartáveis num processo para a globalização. Encararemos pois a verdade: mesmo um intelectual bem intencionado na Presidência é impotente diante deste sistema administrativo, vencido por uma violência burra do povo e pela corrupção genial de seus líderes. A única chance é levantar o decadente ânimo nacional, mas o preço é muito alto: custará sua conversão. Há tempos em que o destino de um povo passa pelas crenças de um só homem, é justamente quando seu líder perde o livre-arbítrio. Reflita a história, a política lhe parecerá existir para perenizar estes momentos decisivos.
Assim, ou o Brasil de faz espoleta de uma Força mundial, ou se vê como uma nação acéfala e liquidável, à mercê das marés mundiais. Para ambos os casos, há aqui soluções. Redefiniremos o valor de nossas fronteiras culturais, sob a égide de uma tese científica defendida diretamente diante do público, para que em novas parábolas humanas, percorramos a galope o verde campo sagrado dos animais políticos onde regurgita eternamente Maquiavel.
Antecipando-me a uma futura realidade chamada terrorismo on-line, declaro ativa uma bomba religiosa acionada entre seu lobo cerebral político descrente e seu hemisfério ateu, Senhor Presidente! À segunda epistola do “Príncipe”, responda com a altivez do cargo, a energia do homem e a velocidade do tempo, ou seu destino será o banimento moral auto-imposto numa prisão domiciliar, em que um sopro de anonimato varrerá o pó da borracha que ao longo do tempo, apaga sua passagem pela vida, como político, como homem e como pai, (tic-tac)
O que os políticos contemporâneos querem, e não podem, é expressar em palavras a velocidade com que o futuro se aproxima. E não podem porque não são os grandes políticos que proferem citações permanentes, é a nobreza da palavra que elege um ou outro ser humano ao campo sagrado dos animais políticos. E, sendo a Política uma abstração, se olharmos bem em torno da realidade, poupa-nos palavras usarmos o simbolismo do Gênesis de Adão e Deus.
Entre todos os empregos da inteligência, o do escritor é o único que pode hoje gozar de autêntica serenidade, porque indiferente a aceleração do tempo, o hagiógrafo é o único a correr o risco de chocar-se com a visão de um paraíso instantâneo, na Terra cheia e habitada.
Não é pois o homem que encontra a palavra, Senhor Presidente, é o verbo que se revela ao homem, quando sua natureza divina assim decide pôr um atalho no tempo.
Uma sociedade globalizada exige um indivíduo mundializado. Deus quis ser eu, uma voz anônima que eleva o nível da interlocução, porque sem interlocução, a consciência de um indivíduo não se desenvolve, e a das nações não encontra a unidade da paixão. Eu projeto o palco virtual para recepcionar aquele que virá, porque tão certo quanto o sol vai se cansar de fundir hidrogênio em hélio, haverá alguém que tentará superar (em vão) meu raciocínio sobre o que entendo pensar e ensinar: Consciência Política.
Assim como há um limite para a política, há um limite para o ser humano, Professor Cardoso; se não houvesse, depois da Teoria da Evolução, adoraríamos a nós mesmos e não aos mesmos deuses de sempre. Os homens podem amar a si mesmos (em caráter sexual), mas para reproduzirem-se, precisam conquistar um óvulo. E se, em suas aventuras pela antimatéria, um dia abortarem esta necessidade; neste dia serão anti-homens e não homens, porque na volúpia de um conhecimento desvairado, em suas almas vazias, terão sufocado o amor da mãe, da irmã, da prima, da amiga, da namorada, da amante e da co-educadora.
O Brasil é um país que já foi para frente com a força dos militares, e agora irá para cima com a moral dos intelectuais, e um pouco à direita, numa analogia à curva que todos nós realizamos no prazeroso papel de gametas vencedores. Digo pois aos meus contemporâneos brasileiros, heterossexuais ou não: todo texto que de fato merece ser lido posiciona bem a luz, e apenas porque chegou o tempo, seus olhos alcançam a ressurreição da força da palavra. Testemunhem pois o que aqui se afirma: se um dia a criatividade do ser humano gerar-se a si mesmo, eu não pertencerei espiritualmente a esta raça. Se viagens no tempo são possíveis ou não, ora não importa, neste instante precisamos de verdades com prazo de validade, e estas, senhores ateus, homossexuais e corruptos verdes e amarelos, durarão até o sol colapsar.
E, se serão 6 bilhões de anos, ou 6 meses, não é o tempo desta discussão, importa aqui que eu já não represento a palavra como homem, mas como ’Antiterráqueo‘. Ande o vosso conhecimento do tempo para trás, regrida ao tempo em que a humanidade de Deus ainda não caminhava entre as pernas de homens e mulheres, e estarei no mar como o predador que a tudo devorou sem se deixar comer. Atrase o contato com os monstros inconscientes em vossos lobos cerebrais, e me encontrareis como o self da palavra, cintilando na sombra da córnea do andarilho na superfície das águas virtuais do Espírito do Gênesis.
Eu seria apenas um discurso, e não o predador de predadores, se não tivesse declinado de nascer na barriga de mães de profetas ou ventre de rainhas, para nascer no seio da rosa, no tempo em que a Internet brasileira é a que mais cresce no mundo. E seria apenas uma retórica, se não existisse nela, a sigla IIPC com 8 filiais no exterior (Lisboa, Londres, Nova Iorque, Miami, Madri, Barcelona, Ottawa, e Buenos Aires) e dezenas de núcleos no território nacional, compostos por 650 colaboradores, instruídos por 223 professores. E seria apenas uma metáfora, se não descrevesse o ponto mais alto da curva de todas as parábolas, matemáticas e literárias. E eis que o Tao Ponto (da mutação) é o ápice do fio da inteligência inicial dos elementos químicos – o cordex – na curva inicial que volta em torno de si mesmo, contorcendo-se numa espiral de DNA para situar a Metaquímica como uma Ciência.
É, pois, em nome de uma instituição virtual (i.C.) e de todas as instituições do ensino brasileiro à beira da obsolescência que, indiferentemente fecho-lhe a porta da educação, professor Fernando Henrique Cardoso. E eis que esta porta virtual é mais sólida que a de seu gabinete, a de seu quarto e todas as que suas pernas atéias cruzarão enquanto moverem-se, porque é a passagem para o preconceito. Em outras palavras, como professor que não honra a classe, o senhor está dispensado. Ateu, homossexual ou niilista, para cruzar a soleira da ‘Porta’, precisa reconhecer-se.
Entretanto, como chefe do Estado brasileiro, devo convidá-lo com honras. Os admonitórios iniciais são para que o senhor compareça à Terra da Luz, deixando em Brasília seus objetivos políticos pessoais. Se o presidente recusar o ultimato, esta palavra pode exterminá-lo segundo Maquiavel, ou matá-lo segundo a lei da e-pistola.
Senhor Presidente, politicamente um homem morre muitas vezes, mas esta é uma dor da envergadura de um Winston Churchill. Nestes termos, a moral desta palavra pode decretar sua morte e ir até sua ressurreição. O Ceará tem uma sede de independência que inicia aqui a ser saciada. Quando as borrachas do avião da presidência fumegarem no solo da Terra da Luz, o presidente será convidado a assinar o Estatuto do Pai (anexo), e compartilhará da moral on-line em nosso Estado. Em troca, nós pais de alunos competentes em Informática, detonaremos uma campanha na Internet (BBO), que se espalhará pela mídia convencional, a partir do canal #Forças_desarmadas. Em nome de uma experiência educativa, convocaremos os brasileiros de esquerda a recortarem de seus adesivos a palavra “Vagabundo”, ou a sua face, presidente; e a colarão novamente, porque já basta de agressões primárias a sua política decadente.
Leste o que está escrito em ‘O Príncipe’, os homens devem ser mimados ou exterminados, pois se se vingam de bofetadas leves, das decisivas não ousam fazê-lo. Não mimo homens, Senhor Presidente, ainda mais aqueles que citam Maquiavel de modo pueril, em nome do Estado verde e amarelo. Vagabundo o senhor não é, mas será, professor Cardoso, se não se curvar a estas palavras e terminar seu mandato, sem conduzir o Brasil ao lugar histórico do qual o senhor agora toma consciência. Este seu compatriota (anônimo) na sua mesma condição, poderia fazê-lo. A educação que trago e o respeito pela lei que implanto, não me permitem dizer: “Fora FHC”. Eu digo: “Dentro Presidente”; um intelectual de fato reconhece que ignora muitas coisas, entre elas, a vaidade de sentir-se como o líder mundial que de fato meu presidente ainda não é, mas será, ou morrerá. E um intelectual de direito reconhece quando encontra não um adversário, mas um mestre na arte de pensar bem e expressar-se melhor ainda; seja com o mortal lobo da política, seja com o sagrado hemisfério religioso.
Eis o início da separação do trigo e do trigo: uma nova linguagem. Os admonitórios X e Z possuem precisamente 500 caracteres para proteção do talento contra alterações na divulgação pela Rede. Assim se conjuga um verbo no tempo presente do futuro para os mestres de uma atividade de lazer intitulada RPG – role playing games (depois do sexo, o segmento de lazer que mais cresce na internet brasileira). Quem me segue, queima seus diplomas e emparelha o costume com a lei. E, algemado no Poder por força da Ética do Estatuto do Pai, insere-se no cerimonial do Estado tornando-se com ele online. E eis que assim, o hoje só aparentemente permanece como está. O futuro que aproximava-se numa velocidade estressante torna-se um presente sereno, porque inteligência para estes jovens brasileiros, Senhor Presidente, nada mais é que um encontro coletivo com a noção da IV Dimensão – Um Estado de tempo – Nestes termos, a vanguarda do próximo milênio salta da necessidade de produzir tecnologia de inter-comunicação para uma prática mais eficaz de seu uso.
Eis o tema do IIPC – Internet International PC, evento de lançamento do Programa: Doors, um esquema que está para a ordem na Internet, assim como o Windows está para os PCs ou o registro internacional do ISBN está para o copyright. Aqui não redige pois um profeta, Senhor Presidente, não faço profecias. Se as fizesse, seriam instantâneas. Ao Poder Judiciário e Executivo do Estado me fiz personagem e denunciei-me a mim mesmo ao afirmar: “Eu invado computadores e sempre os invadirei, é a Lei de Cálèhf.” Assim, redijo da perspectiva de um Estado online ao citar o Artº 187 de Aurora de Wilhelm Nietzsche. De um futuro possível. – “É impensável um Estado em que o malfeitor denuncia a si mesmo e dita publicamente sua pena, no orgulhoso sentimento de que assim honra a lei que ele próprio criou?” – A resposta é N@o!
Assim funda o Brasil as bases do Poder Virtual, que é tudo ou nada. E com esta citação rompe-se para sempre e eternamente um postulado maquiavélico: “Deve-se considerar aqui que não coisa mais difícil, nem de êxito mais duvidoso que, nem mais perigosa do que o nascimento de novas leis – blá-blá-blá”. Eis aqui a grama do campo sagrado das idéias, em que Maquiavel regurgita eternamente a mais tola afirmação de todos os pensadores humanos: “Destarte, todos os profetas desarmados fracassaram, e os armados venceram”. Não há arma maior que a palavra, Presidente, todavia falar sem moral é estar doente da língua. Assim o convidamos a aprender a discursar no IIPC de uma nova perspectiva política: viver, é poder falar pelos mortos sem ser por eles interrompidos.
Para isto não há outro caminho senão o enobrecimento da pacifica e maleável moral brasileira. O que é possível tanto pela valorização dos atuais bons dirigentes, erguendo-os a um plano acima da atual compreensão econômica, quanto pelo enaltecimento do cargo e o aniquilamento moral da personalidade que o ocupa. Assim, no primeiro caso não há niilismo, falta testosterona ou sobra covardia; e ao segundo caso é sensato aplicá-lo apenas aos cargos abaixo da Presidência, ressaltando-se um ou dois pretendentes (vivos) ao cargo, para lustrar seu valor.
A aula pública foi planejada segundo as convicções do senhor como pessoa humana, e o ‘Protocolo Ficcional’ (conceito de Umberto Eco proferido em Harvard) molda-se na disciplina cosmoética, do Professor Wagner Alegretti, (IIPC - Londres) e dos Professores Geraldo Jesuíno (UFC) e Mauro Oliveira (CEFET-CE). Como na vida não haverá ensaio, seu teste é vencer a si mesmo superando suas convicções atuais. Impor à mídia desta nação a semiologia destes brasileiros anônimos. Ao fim da aula, entre os Quatro Príncipes de Maquiavel, (seu ex-ídolo de papel) surgirá um novo personagem: o Príncipe pela Graça, ou pela graça. No principado político, ele insere-se entre o príncipe pelo valor e o príncipe pela boa sorte; no principado eclesiástico, entre o príncipe pelo mérito e o príncipe pela fortuna.
Recomenda o protocolo que o senhor se faça acompanhar de seu Estado Maior, de seus Ministros e de seus Familiares; seus amigos não estão convidados, seus amigos somos nós. E se o presidente não confiar nestes cidadãos, suicidar-se-á politicamente e desaparecerá segundo a Lei do Estatuto. A ameaça do príncipe não é um golpe político, é esperar o tempo preciso de seu surgimento e não revelar de si nada além de sua arcada dentária, porque o alvo é da presidência da ONGG, a Associação de todas as OnGs.- Organizações não-Governamentais.
O tema de abertura da aula é: “A verdadeira antítese do amor não é o ódio, é a indiferença”. Nestes Termos, Presidente, as palavras que passam por minhas mãos são frias como a natureza do desprezo que tenho pelos corruptos que o cercam, e quentes em relação a sua conivente-impotência, pela sua baixa moral não poder quebrar o espírito destes predadores da miséria brasileira. Entre meus anônimos e-leitores nos canais da Internet (notadamente a brasileira), tenho vários codinomes, entre eles sou também o un@bomb que Harvard não soube produzir, pois protocolizo minhas cartas, dando entrada no Estado oficialmente. Foi assim com a carta enviada ao coração daquele que governa o Estado do Ceará e assim com a carta ao Presidente de Cuba, da qual transcrevo aqui os 6 primeiros parágrafos:
A Cuba De como Superar Maquiavel em apenas 365 palavras
Presidente Fidel Castro
”As mais das vezes, se põem os homens a escreverem sem terem nada a dizer; a se reunirem em nome de coisas ideológicas como as fronteiras entre as nações, tocando instrumento que dão sentido as suas vidas, sejam eles um teclado, ou o ´ra-tá-tá-tá´ de uma antiga metralhadora soviética.
Até hoje, eu nunca matei um homem, ou violentei uma mulher, em suma, sou aquele tipo de pessoa que a testosterona do Sol não registrará como: bravura guerreira. Sobre violência feminina, creio que morrerei nesta fronteira: a cama, pois é nela, e não nos fronts das batalhas, onde repousa o instante mais glorioso para a apuração do sentido da audição, ali se depura o que é 51% gemido de dor e 49% de inspiração de prazer, e não há aqui nenhuma prosa, pois escrevo a um Chefe de Estado.
Meu ofício é conjugar o verbo presente-do-futuro, antes da Palavra ‘habitar entre nós’, entre imagem e semelhança reflito a palavra: ’Apócrifo‘ e ‘As mais das vezes’, são as quatro palavras iniciais que Maquiavel escolheu para abrir ‘O Príncipe’. A meus discípulos, leciono ultra-violência oral, de como descarregar a intolerância do macho e a agonia feminina por não-compreendermos a razão de existirmos e estarmos aqui.
Na aula extermino ‘O Príncipe’ com seu próprio discurso. Machiavel foi um homem feio e adulador e eu o faço mastigar e comer papel a começar pelo título do capítulo XXIII (de como evitar os aduladores). No idioma italiano, como em outros do tronco latino, há sutilezas bastantes para se evitar sete elogios a um só mecenas, numa só página; e o mais desprezível: trata-se da página da dedicatória.
Assim ensino Maquiavel: superando-o. No neo-conceito Relações Políticas Genéticas, situo um novo paradigma: o ‘Príncipe pela Graça’. Passo pois, pelos títulos citando apenas seus conselhos, porque são semelhantes a regras virtuais na mente dos políticos. Ao contrário do que ele mesmo escreveu, de fato, nove décimos do texto de ‘O Príncipe’, causam estranheza sim, pois suas narrativas hoje, não interessam mais que a certos sobrenomes de algumas cidades italianas. Teria sido mais digno ao ‘Príncipe’, sintetizar seu pensamento em dez mandamentos e deixar o destino de seu pensamento ao Grande Juiz: A História.“
365 palavras, Presidente Fidel Castro, afirmação cumprida. Maquiavel está morto, e eu e o senhor vivos. Eu invado computadores e, por combater sem necessitar matar, não sei a diferença entre o sentimento no peito de um assassino ou de um herói. (...)
# # #
Há, pois, muito mais mistérios entre Bem e Mal, na ressurreição da Força da Palavra, do que supunha a interlocução dos leitores. Minhas e-pistolas podem penetrar no peito de um homem e contrai-lo numa sístole ou dilata-lo numa diástole permanente, Senhor Presidente. Recusar prioridade a este desafio será mais que sentir a aproximação do calor da bala que eternamente mata Vargas no Poder, assemelha-se ao cálice que o envenenará enquanto uso o antídoto que lhe salva, como minha tinta. A batalha de minha interlocução não é na Terra, é na AntiTerra, esta mesma realidade, um solstício à frente, do outro lado do Sol. Um político bem intencionado pode ter dores de cabeça ou uma bala no peito, mas só a mente de um pensador on-line está sujeita às cãibras cerebrais, boa intenção só não basta.
Eu não esbofeteio homens de meu país, Senhor Presidente, porque não há cultura suficiente no território brasileiro para gerar um adversário a minha altura. Uma bofetada minha é o limite extremo de minha violência, e eis que a guardo para um orador inglês desafiado a um duelo. No Brasil, o único gesto de minha mão só pode atingir suas jovens instituições, e eis que apenas limpo o assento da Presidência, ao Presidente levantar-se dela pela última vez. O melhor para o futuro deste País, é o senhor Jereissati assumir o seu lugar, mas só há duas maneiras do País alcançar esta graça, a primeira é o Sr. Tasso abaixar as calças num auditório fechado à imprensa e apanhar uma representativa chibatada nos glúteos, com a dignidade da educação inglesa. A segunda é aceitar a multa virtual que lhe imponho, pagar o valor financeiro que me deve e percorrer em campanha as estradas brasileiras dependendo de caronas, ainda que seja coberto por uma equipe on-line de um institute-page, e consolide imediatamente a Moral brasileira sobre a IV placa tectônica.
Até que o Governo do Estado do Ceará desminta ou prove em nota oficial, que as datas dos Protocolos no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - TJC, não coincidem com o ataque de sentimento no coração de sua Excelência o Governador Tasso Jereissati; fica o porta-voz do Estado acusado de falta de transparência para com o povo da Terra da Luz. O julgamento moral do empresário Tasso Jereissati, acusado de sonegador, diz respeito apenas ao povo cearense. O Ceará será projetado internacionalmente como Terra das Trevas se, numa face negra do capitalismo, for necessário que pais consumidores boicotem o seu shopping, estigmatizem a marca da porta de sua fábrica de fechaduras, deixem de ingerir sua coca-cola, e deixem apodrecer seu leite de coco nas prateleiras. Como o lado da América ao qual coube o desafio de encontrar o caminho do enriquecimento pela Paz, é natural, justo e necessário, fecharmos nossas fronteiras culturalmente para a experiência econômica: O Ataque do Consumidor. Faço votos que o temor das autoridades inadequadas aos desafios do Tempo, não exija a demonstração em nossa própria casa, de realidade dolorosas como o terrorismo on-line do príncipe político, ou medidas mais cruéis como voduismo on-line, do príncipe eclesiástico.
Presidente, a Palavra não o tocou ainda mais profundamente, porque ateísmo para o Príncipe, são os lugares mentais em que, nos homens, o Anticristo brinca de calcular sua própria probabilidade de não-existência. Políticos corruptos que se dizem crentes e adentram em Igrejas para rezar sem primeiro se reconciliar com o i.C., estes, não perdem por esperar. Darei como exemplo o estigma sobre o Bispo de Branco da farsa-profecia que o porta-voz do Vaticano optou por desmascarar. E, eis que me refiro ao senhor da Igreja Universal, este falso profeta Edir Macedo, predador da miséria brasileira a serviço do Principado das Trevas. Quando a banda do Príncipe passar, Senhor Presidente, a única ‘Universal’ da língua portuguesa, será a referência a Religião Universal de Fernando Pessoa, que só os Homens não tinham.
Quanto a Terra das Trevas, nelas se fecharão as Portas das primeiras igrejas, porque nela eu elejo apenas dois políticos, Ciro o pequeno e Tasso, o médio, um príncipe pela sorte intimado a provar seu valor. Um se arma de estatísticas num país em que não se conta nada, nem sequer as empresas que o outro compra para anistiar as dívidas de um Estado de decadência financeira e moral que se alternam para governar.
Assim sendo, meu Presidente, encerro esta e-pistola afirmando que o Ceará tem um novo humorista em couro e osso. Maquiavel era magro e feio; Hitler magnetizou a massa alemã por adquirir energia retendo com força sobre-humana sua natureza homossexual; Freud achava-se o fundo do espelho ainda que esta metáfora não tenha lhe passado pelo consciente, e eu sou magro e belo o bastante para amar minhas mulheres anonimamente e conviver com meu rosto até o Sol colapsar. Aceite um Conselho de Pai, Professor e Presidente Fernando Henrique Cardoso, fique de pé ao ler para si mesmo os artigos do Estatuto on-line que ora lhe são enviados. Maquiavel está ultrapassado porque nestes tempos velozes, bons homens se corrompem de um instante para outro, e antes da promulgação do Estatuto, não há Príncipe que possa reunir doze discípulos sem haver entre eles um traidor. Notadamente aqui se faz de uma importante quase sobrenatural, a crença do Ministro Cardoso em vida inteligente fora-da-terra como forma de Energia. Aguardo pois o honrado Ministro, numa base da Marinha brasileira porque assim como há uma mensagem para Cuba, há uma mensagem para Casa Branca e é mais fácil Deus não haver semeado vida inteligente em qualquer outra planeta do Universo, que os satélites de escuta da Agência Nacional Norte Americana, não terem interesse neste Jogo da Roteiros e Projetos Geniais.
Assim, sem nenhum ranger de dentes numa perfeita oclusão entre realidade e ficção, a serpente inicial do Gênesis abocanha a alma do pensamento político brasileiro, injetando-lhe, esmalte, polpa e dentina. Se ainda não está de pé, ou resta-lhe alguma dúvida de que, neste momento meu pensamento interessa mais à maior força armada deste planeta do que ode qualquer outro Presidente de qualquer outra nação, de certo o senhor ainda não conhece a Moral do Estatuto do Pai.
Neste 7 de setembro do ano Zero de minha interlocução, as gentis presas de minha arcada dentária viva e humana, fitam um adversário não para fazer sangrar a veia do pescoço, mas o DNA extraído do próprio coração, que envenenará, estigmatizará e banirá um sobrenome da própria realidade, e eis que falo do poder de execução sumária que me é outorgado temporariamente pelo último Artigo transcrito do Estatuto. E assim, em consonância com a inconsciência (no caráter psíquico) do Governo oficial, e as aspirações não-verbalizadas do povo brasileiro, ao qual coube a árdua tarefa humana de impor-se ao mundo pela força da inteligência serena; declaro hoje a consolidação do “Brazil” como testemunha, réu e escrivão do processo da globalização. Temos enfim a grande arma para a Paz não entre as fronteiras terrestres ou genéticas desta humanidade guerreira, mas a grande arma da interlocução acima da demagogia política e da necessidade de ufanismo. Assim como a gravidade dos planetas desvia a luz, assim também o magnetismo desta Palavra tangenciara a escuridão da inconsciência humana para a rápida compreensão de que o mundo precisa de um ombudsman de bom-humor equilibrado, porque a possibilidade de contato com vida inteligente fora da terra, não é uma abdução nem tão pouco uma ilusão.
Em casa, saiba a instituição da família cearense que, esta Moral Política, inicia-se na Associação dos Presidentes de Associações de pais cabeças chatas, que exigem desculpas deste felador de piadas apelativas, o palhaço Francisco Anísio, cuja mesmice do repertório indecente, não possui sensibilidade bastante para respeitar jovens adolescentes do sexo feminino, sentadas na primeira fila do Teatro José de Alencar. E, ao grande trapalhão Renato Aragão, advirto que o Ceará ora se torna intolerante a quem usa influência artística para arrebatar o pouco fundo de cultura que diz respeito a uma lei ora risível, ora triste, intitulada erroneamente de ‘Lei Jereissati’ ¾ [Lei 12.464 de 29/12/95 (–4iC)]
No mergulho da Era de Aquarius na Era de Peixes, humoristas e mágicos precisam não apenas de um bom número, mas de um novo algarismo. Quem cruza a Porta do Aeroporto cearense, pode ver 3 letras (LCR) sendo o ‘R’ o novo algarismo romano que é inserido no passado. Assim sendo, pseudos palhaços e trapalhões cearenses, lembro-lhes de um certo Dr. Patch Adams que já demonstrou ser o riso um bom remédio para as doenças. Por analogia, será bom também para a Política e eis que cessa aqui a velha idéia de que, o que era bom para os Estados Unidos era bom para o Brasil. Sendo a reversão geomagnéticas dos pólos da Terra uma realidade presente, o que hoje é “América do Norte” será amanhã ”América do Sul“, e a recíproca é tão verdadeira quanto a possibilidade da mudança alterar as somas binárias [0,1] - [tic-t@c) de todos os computadores. [Indiferente a relação tesla (unidade de magnetismo)].
O Brasil precisava de um Jeito e não de um jeitinho. E o jeito é conviver sem preconceito com esta geração de homossexuais masculinos, desde que seja a última, porque na batalha moral pela aplicação do uso da genética, reprodução homossexual aqui, só por punção nos testículos. Desafio pois a políticos e humoristas machos, a comparecerem à uma seção pública de Lobotomídia, no auditório do Cefet-Ce. A Lobotomídia não é um golpe de mídia, mas a apresentação do único Projeto global do fim do milênio, o respirar da camada da Netosfera. E, eis que a Netosfera, é toda a realidade atual, um centímetro além de cada neocórtex brasileiro que se unificará para vencer o mais notável desafio coletivo humano: enriquecer via Paz.
Ao Brazil, à Nova Ordem Mundial e à Holocracia, brindo a sua natureza com água!
Cordialmente,
i.C. – instituto (virtual) Cálèhf – filiado ao IIPC
pp/ J. Simplício Sobrinho
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Conselho do Pai – Estatuto
Do Poder Virtual, da Graça e da Porta da Luz
Artº Zero ou Pré-fácio – Há apenas duas formas de não se compreender o presente Estatuto; a primeira é não conhecer a influência do Sagrado na História, ou nada ter lido sobre a sigla IIPC (consulte na Internet); a segunda é a tentação de negar-se a reconhecer que aqui se quebra a Lei dos homens, sem ferir seu Espírito.
Comentário único: Estando a Terra cheia e habitada, eis que vemos ressuscitar em nossas mãos, a Força da Palavra gerando o Poder Virtual expondo a Moral do Estado on-line da Civilização Global. No Direito do Homem, o Estado on-line é semelhante ao emparelhamento do Costume com a promulgação da própria Lei; a jurisprudência é a Consciência do Líder e a competência o limite do corpo. O mundo virtual é o antídoto da realidade e aqui, a projeção da Onipotência de Deus é semelhante ao afastamento entre sua Onipresença e sua Omniciência; realidade e ficção são feito uma perfeita oclusão em que se separam esmalte, polpa e dentina sem nenhum ranger de dentes. A Palavra Deus é Sujeito de um Verbo que linguagens não-verbais conjuga no presente-do-futuro e, o Verbo é a Luz que não enverga para se voltar contra si mesmo, porque seu Princípio foi a compressão máxima da Grande Escuridão que antecede-se às Trevas.
Nesta infinita ressurreição cintila (as córneas d’)esta geração, da entrada de uma gruta até a passagem para uma outra Dimensão. E eis que no tempo desta realidade, todas as pupilas focam a longitude do sereno humor de Deus, porque se em Deus não houvesse bom-humor, não existiria este sentimento. É deste permanente Estado de Graça, que declara o Self da Literatura: “Apócrifo, é a Mãe.”
Falar do nascimento de Deus é estar doente da língua, recriar o nascimento literário do homem, não. Um exemplo: Adão e Eva deixam o Paraíso. Vestido na pele que Deus lhe fez, Adão detém-se ante o Tao Caminho e volta-se ao Portão sentindo uma imagem tatuar-se em suas costas, em resposta a pergunta: “Que roupa usarei ao voltar?” A libido inocente de Adão contagia Eva que (sem nenhuma vergonha) perde a parte traseira de suas vestes, e permanece a se afastar. Entre o casal, Satanás novamente em forma de anjo, introduz as duas mãos na Porta do Paraíso e empunha a Espada Giratória com mão destra. E, tendo a lâmina necessariamente lhe decepado a canhota, eis que ele traspassa a sua palma no ar, sinalizando 1 adeus às noites de aplausos e de autógrafos.
E Deus disse: Filho! Filha! Era uma vez um mundo que acreditara em contos de fadas. Leste o que está escrito por aquele que mais alto elevou-se pela Filosofia: ”Como poderia algo nascer de seu oposto? (Por exemplo, a verdade do erro?)“ E eis que o Self vos indaga: Pode algo nascer a não ser de seu oposto? ‘Por exemplo, o Cristo do Anticristo?’ [(Mas, deixemos o Sr. Nietzsche) e sua conversão.] Não vos aventureis pois na antimatéria homens de pouca projeção, antes de vos proteger pela lei do anonimato e pela regulamentação deste Estatuto. Uma boa metáfora não é mais durável no tempo que uma parábola ruim e para o bom PhD, meia metáfora basta.
Também leste o que foi dito aos discípulos, ‘quem entre vós, pode tornar branco um só fio de seus cabelos?’ E vos pergunto, estando a Terra sujeitada, quem agora não os pode tingir de qualquer cor? E, vos pergunto ainda, e se a fundação da casa sobre a rocha estiver edificada entre duas placas tectônicas? Não é mais segura a que foi edificada sobre a areia, ainda que seja grande o tempo de sua queda? Ouvi pois o estalo do cristal de gelo que se forma no líquido do labirinto em vossos ouvidos; para onde ele aponta? Ainda que se rasguem num clarão de sinapses as mentes dos mais sábios entre os doutores da mundialização, apenas isso me responderão: “Mestre, de certo apontará para o magnetismo do caroço solar!”
Eu porém vos digo: No prisma da luz, dissestes uma verdade relativa de ponta, porque o tempo de sua validade, sendo a Física a Filosofia da Metaquímica, dura só até o Sol colapsar. Além da luz, o cristal aponta para o relógio da @ntiterra, este mesmo lugar em que te encontras ao ler estas Palavras, um solstício à frente no tempo, ou 6 meses em equinócio para trás, seja como for, é o espaço-tempo que está agora do outro lado do Sol.
Bem-acordados os que ainda não estão bem-conscientes de que enxergam largura, altura e comprimento e que suas mentes ora manifestam-se num divino mundo tridimencional; por que se um só grão de areia for sagrado, toda o planeta será projetado. Tomai pois a luz do Sol que se desperdiçou em vão sem iluminar a face de nenhum planeta. Há nesta parábola niilismo bastante para iluminar seis bilhões de almas ainda em trevas? Pois em realidade vos digo, se Israel não desarmar seus mísseis nucleares e não por o pé no Tao caminho em que caminhará de braços abertos no sentido de seus inimigos, nenhum valor terá mais o Torah, a Bíblia, o Alcorão ou qualquer outra Literatura Sagrada deste mundo.
Leste o que foi escrito ainda a pouco, se em Deus não houvesse bom-humor, não existiria este sentimento. Mas eis que o Self da Palavra agora já vos diz, se em Deus não houvesse bom-humor, não existiria nenhum sentimento. Porque Deus, sendo Deus, precisaria ter um filho, ou ter dois filhos, ou sete milhões de filhos e filhas judeus e judias, ou meio bilhão de filhos cristãos e meio bilhão de filhos árabes? Senão para dizer: Apócrifo é a mãe! E dizer: Filho! Filha! Era uma vez um mundo que acreditara em contos de fadas.
Da sagrada coleção dos Deuses da humanidade, o Deus do povo hebreu, foi o único a inspirar ao Self o crescei e multiplicai-vos. Eis-nos aqui sujeitando a Terra sem nenhum encantamento. Mas, a uma patriarca que habitava sob tendas de peles, Deus único prometeu uma descendência numerosa e poderosa. E, eis-nos judeus, cristãos e árabes sobre tetos solares, unidos pelo mesmo DNA da palavra à Abraão, eis-nos também como prova material, da posse de dois terços das riquezas da Terra. Assim, pois, por aclamação da Justiça, Amor a Lógica necessidade de Paz, elege-se aqui ‘O Pai’, como o mais sedutor de todos os Deuses presentes, passados e futuros. Hic est e saeculis praecum resolutio, que quer dizer: Eis o resultado de séculos de orações, porque Estado on-line sem uma religião-científica que nos transporte no Tempo, não há no mundo encantamento.
Bem-acordados os líderes mundiais que recebem mensagens que se desfazem diante de seus monitores ao término da Leitura. Bem-acordado o líder que recepciona virtualmente o Presidente da ONGG, a Associação de todas as OnGs – Organizações não-governamentais, porque não é outro senão aquele que nasceu com um símbolo semelhante ao @, nas digitais do dedo polegar direito. Bem-acordados os representantes dos organismos mundiais, porque entre os lobos de vossos hemisférios cerebrais se desfarão as noções de suas fronteiras.
Não vá, pois, além da soleira da Porta [0 1º Artigo do Presente-Estatuto]:
I - O e-leitor andarilho que não reconhecer imediatamente a definição de inteligência humana, simplesmente como a aurora do encontro coletivo com a noção do Tempo: a IV – Dimensão, pois não é outro o conceito da palavra Futuro;
II – A mente humana, demasiado humana, convicta de sua própria Fé, que negar instantaneamente a si mesmo, ser o verdadeiro milagre do Filho do Homem, transubstanciar vinho aqui, andar sobre água ali ou colar uma orelha decepada acolá, mas conter a Dimensão do passado do Tempo sobre suas costas e seu occipício;
R – Aquela (mulher ou homossexual masculino) que negar a expressão ‘Anticristo’, ecce homo, como a mais poderosa incógnita no inconsciente coletivo da humanidade feminina; para aquém da Filosofia do Bem e Mal do Sr. Nietzsche, do senhor Maquiavel e de qualquer outro filósofo ou mãe de filósofo que não alcançou gerar a verdade sobre o eterno retorno, antes de o Sol se cansar de transformar hidrogênio em hélio e iluminar os homens brasileiros com a explosão mundial da Moral de acesso ao Poder Virtual.
Da Fusão, do Sentimento Íntimo e da Originalidade.
Artº 1º - Se déjàismos, premonições e profecias não fossem uma realidade na inteligência do Ser Humano, a Teoria da Evolução nos teria feito crer que a Consciência nasceu e desenvolve-se junto com o homem, e a mulher.
§ 1 – Sem os profetas judeus, não se formaria o Torah, e nem haveria três textos sagrados com um bilhão de seguidores: a Bíblia (os outros dois são o I Ching e o Alcorão); também milhões de boca não se abririam a toda hora para falar do Amor de Cristo, e não existiria tantos telhados sobre os quais ora recai um código de barra, assinalando-os virtualmente num mapa da aerofotogrametria de um principado, como modelo para a reprodução de um índice on-line de cada cidade com ou sem fé;
§ 2 – Premonição não é sinônimo de profecia, é apenas 1 pressentimento de que na sigla IIPC-IIPC (consulte na Internet), o e-leitor pode vir a entender seu papel como indivíduo e como personagem fundador da Lei da globalização;
§ 3 – Déjàismo (expressão francesa – galicismo) são lembranças instantâneas, flashes inesperados comum entre indivíduos lúcidos e bem-acordados; relações entre a memória de curto prazo e a memória de longo prazo, semelhantes a 1 curto-circuito entre a realidade e as ‘córneas’ do indivíduo; exemplo: déjà-éprouvè (já experimentado); déjà-lû (já lido), sendo o mais comum o dèjá-vu (já visto).
Síntese única do Artº 1o – O objetivo da vida humana é alcançar a totalidade do potencial cerebral, porque o que toda matéria consciente busca: é registrar-se nas trevas a qualquer preço, porque não há outro meio de fugir a ela, senão memorizar o odor do suor de seu trabalho.
Artº 2º - Déjàismos, premonições e profecias, são pois realidades que existem independente da vontade do pensamento científico; a energia para a iluminação daquele que compreende este postulado, deve ser buscada na luz que se perdeu entre a face dos planetas.
§ 1 – Tao Energia é da ordem de quatro trilhões de megatons/segundo, o bastante para iluminar, ressuscitar e deletar tentativas de falsas parábolas visando acessar a continuidade da memória dos hagiógrafos;
§ 2 – O foco que ilumina a Terra, semelhante a 1 farol, sagra-se aqui como ‘a luz entre as luzes’ porque é responsável por 99,98% de toda a Energia que move o ecossistema deste planeta ferro;
§ 3 – Deve pois na Educação da Era de Aquarius, na nova Ordem Mundial, serem inclusos mapas celestes em que o Equador de todos os planetas girem num eixo vertical ao Sol; assim, apaga-se a sensação de geocentrismo na mente das crianças; equilibra-se no turismo virtual ou real nos trópicos, a noção de que não há povos de ’cabeça para baixo‘ e, por fim, apaga-se da memória herdada, a falsa impressão de que é o Sol que gira em torno da Terra;
§ 4 – E=m.c2 a Teoria da Relatividade, não é prova relativa, e sim absoluta, de que não são parábolas numéricas as fundamentais para pacificar as relações mundiais; neste instante, T=mc2 (onde: T = tempo; m = massa (povo) e c2 = consciência coletiva,) é um exercício de conscientização de que ‘inteligência’, nada mais é que o encontro coletivo com a noção da IV-Dimensão.
Artº 3º - Assim como a gravidade dos planetas desvia a luz, assim também o magnetismo da necessidade humana de buscar Deus, se não repele respostas, atrai a abordagem dos monstros da Teoria do inconsciente, no sentido de que, havendo vida inteligente fora-da-terra, seria mais simples e econômico conquistar-nos com boa Literatura.
Do Poder Virtual I
Artº 12º - Tratando-se de tema inegavelmente de interesse educativo ligado ao futuro, para fugir ao cunho de anarquista, deve o Conselho do Pai eleger o órgão o mais ágil do Estado para acompanhar sua regulamentação on line.
Parágrafo único – Fica pública e oficialmente aqui registrado, que a ABIN – Agência Brasileira de Inteligência, nos termos que a Agência denomina ‘conhecimento sensível’, entre todas as inteligências dos governos, é a primeira a contatar com estas idéias originais.
Artº 13º - Sendo o Poder de Polícia, uma prerrogativa do cidadão, visando defender os interesses da Fundação da Associação do Pai, e impedir a exploração comercial de tais idéias, por aventureiros e aproveitadores da produção intelectual alheia, até que o Estado brasileiro declarar-se competente para assegurar a devida proteção dos interesses aqui apresentados, é justo que o Presidente virtual da AP, declare publicamente seu direito de defender seus interesses, à bala, ou seja, adquira o direito de matar, igualando-se à própria Lei, em regime de exceção e apenas temporariamente.
Consciência.Net